Descrição
O Doxifin® Tabs é um antibiótico à base de doxiciclina em formulação palatável. Pertencente à classe das tetraciclinas, é conhecida por sua boa eficácia contra um amplo espectro de bactérias, especialmente organismos intracelulares. Sua melhor solubilidade lipídica a faz atingir maiores concentrações intracelulares comparada a outras tetraciclinas.
Com ação bacteriostática, Doxifin® Tabs é indicado para o tratamento de diversas enfermidades que acometem cães e gatos, causadas pelos seguintes agentes etiológicos sensíveis à doxiciclina: Bordetella bronchiseptica, Corynebacterium auriscanis, Enterococcus faecalis, Escherichia coli, Fusobacterium nucleatum, Haemophilus haemoglobinophilus, Klebsiella pneumoniae, Pasteurella multocida, Porphyromonas gulae, Salmonella Typhimurium, Staphylococcus aureus, Staphylococcus intermedius, Staphylococcus pseudointermedius, Streptococcus canis e Streptococcus dysgalactiae.
Fórmula:
Cada comprimido palatável contém:
Doxiciclina base ........... 100,00 mg
Excipiente q.s.p. ........... 500,00 mg
Modo de uso:
Doxifin® Tabs deve ser oferecido ao animal, de acordo com a dosagem preconizada para o seu peso corporal, diretamente na mão do proprietário ou juntamente com ração ou outros alimentos, não havendo a necessidade de jejum prévio ou qualquer alteração na dieta para a sua administração. A eficácia de antimicrobianos depende da sensibilidade dos microrganismos aos princípios ativos que compõem o produto e do atendimento adequado às recomendações do médico-veterinário que prescreveu o medicamento, como dose, intervalo de administração e tempo de tratamento.
Dosagens:
Doxifin® Tabs possui três diferentes apresentações, sendo cada uma delas indicada para uma faixa de peso dos animais a serem tratados. A dose terapêutica da doxiciclina é de 10 mg/kg de peso corporal, devendo ser administrada uma vez ao dia por sete dias consecutivos, ou ainda, no caso de tratamento de erliquiose, por 28 dias consecutivos.
Obs.: A partição dos comprimidos deve ser realizada apenas ao meio, respeitando-se o sulco presente nos comprimidos.
O acompanhamento do médico veterinário durante e após o término do tratamento da erliquiose é necessário para minimizar as chances de recidiva da erliquiose. Porém, deve-se diferenciar a existência de recidivas com a reinfestação pelo contato com carrapatos portadores de E. canis e considerar a prevenção de infestações por carrapatos.